Produção própria 100% natural e manual
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Hibisco

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Hibisco (Hibiscus sobdariffa)

O pacote contém 50g de Hibisco (Cálices) desidratado.

Medida: 19x12x5cm

Nomes populares: Hibiscus, Azedinha, Azedim, Carurú Azedo, Carurú da Guiné, Husa, Quiabo Azedo, Quiabo de Angola, Quiabo Róseo Quiabo Roxo e Vinagreira, no Brasil; Hibisco, Agio de Guiné, Flor de Jamaica, Jamaica, Viña, Viñuela, Té de Jamaica, Carcadé, em espanhol; Oseille de Guiné, Roselle e Karkadé, na França; Jamaica Sorrel, Red Sorrel e Sudanese Tea, em inglês; Carcade, na Itália; Karkade, na Alemanha.

Parte utilizada: Cálices

Família: Malvaceae

 

Sugestão de preparo

Chá por infusão:

Ferver 200 ml de água;

Adicionar de 2 a 6 gramas da erva em uma xícara;

Adicionar a água quente sobre o chá em infusão e tampar por 10 minutos;

Coar a infusão e beber sem adicionar açúcar.

 

Para utilizar o chá como complemento à sua saúde, recomendamos consultar um profissional especializado em fitoterapia.

Envie sua mensagem para solicitar orientação ou consulta com um fitoterapeuta, basta clicar aqui!

 

1- A produção dos Chás Elementari é feita de maneira artesanal, desde o manejo do solo, plantio, colheita, seleção das partes bioativas da planta, higienização e desidratação, sem a utilização de agrotóxicos e sem adição de conservantes. Sendo assim, oferecemos um produto livre de agentes químicos, com padrões de qualidade rapidamente percebidos pelos seus 5 sentidos.

 

2- É importante armazenar o produto em local seco e fresco, com baixa exposição à luz, em local isento de pragas e/ou contaminação. Após o recebimento, você tem um período de 15 dias para acionar o SAC e relatar quaisquer divergências ou problemas.

 

Resumo de artigo científico:

A revisão fornece informações valiosas sobre o componente nutracêutico do Hibiscus sabdariffa L. e sua utilização na cura de diversas doenças degenerativas como hipertensão, hiperlipidemia, câncer e outras doenças inflamatórias do fígado e dos rins. Os seus efeitos toxicológicos também foram discutidos do ponto de vista da segurança. A maioria dos estudos apoiou e forneceu a base científica para a afirmação de que o Hibiscus sabdariffa e os seus constituintes activos desempenham um papel importante na prevenção de doenças crónicas e degenerativas que estão associadas ao stress oxidativo. Nosso estudo sugere que são necessárias boas pesquisas para estabelecer uma estratégia potencial que possa equilibrar os efeitos farmacológicos e tóxicos da rosela e que a impressão digital padronizada de Hibiscus sabdariffa é necessária internacionalmente para controle de qualidade.

Link: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29597091/

 

Conhecido popularmente como hibisco, hibiscus, rosela, groselha, azedinha, a espécie Hibiscus sabdariffa L. é uma importante planta pertence à classe das Dicotiledôneas, família das Malváceas e gênero Hibiscus (EMBRAPA, 2010). Originária da Índia, do Sudão e da Malásia, sendo posteriormente levado para a África, Sudeste da Ásia e América central. No Brasil, foi trazida pelos africanos, através do tráfico de escravos (MACIEL et al., 2012). O hibisco é uma planta herbácea anual de clima seco, comum em região montanhosa subtropical, podendo chegar até 1,5m de altura, de caule arroxeado, folhas alternas verde-arroxeadas flores solitárias, amarelas, axilares, que duram um dia, produz frutos vermelhos do tipo cápsula (SÁYAGO et al., 2007). As partes mais usadas normalmente são as folhas e os cálices, estes caracterizadas por uma coloração avermelhada e um sabor ácido adstringente, atraindo a atenção das indústrias de alimentos e farmacêuticas (EMBRAPA, 2010). Experimentos com o extrato aquoso dos cálices são numerosos, e revelam-se eficazes como medicamento principalmente contra distúrbios de hipertensão, diurético, para tratamento de desordem gastrointestinal e infecções hepáticas (VIZZOTTO e PEREIRA, 2008). Os rendimentos extrativos foram maiores nos extratos obtidos por infusão, porém na avaliação cromatográfica os extratos obtidos por decocção apresentam uma maior diversidade de substâncias, principalmente as derivadas de flavonoides. Avaliando os teores de polifenóis e flavonoides com a respectiva atividade antioxidante os extratos aquosos obtiveram níveis superiores. Este estudo é inédito por trabalhar com extratos obtidos na forma de chá.

Link:https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/19243/5.pdfsequence=2&isAllowed=y

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